PCDF deflagra operação Grand Vitara

A Polícia Civil do Distrito Federal, por intermédio da 24ª DP, deflagrou na terça-feira, 31 de agosto de 2021, a Operação Grand Vitara, que resultou na prisão de um homem de 35 anos, pela prática dos delitos de tráfico de drogas e associação para o tráfico.

De acordo com as investigações, o autuado e um comparsa, devidamente identificado, exerciam, em comunhão de esforços e unidade de desígnios, atividade típica de tráfico de drogas, especialmente em Ceilândia, e mantinham laboratório clandestino para refino de cocaína no Riacho Fundo II, local onde foram arrecadados os insumos, produtos químicos e os equipamentos (prensa) destinados à preparação e ao acondicionamento da droga conhecida como cocaína.

A ação policial iniciou-se em via pública, no Setor O, Ceilândia, após a equipe policial realizar uma abordagem a um veículo, que já vinha sendo monitorada há algumas semanas.

Ainda de acordo com a Delegacia, foram encontrados no carro aproximadamente dois quilos da droga conhecida como cocaína no banco do passageiro, além da quantia de R$ 504,00, expressas em diversas notas, em poder do autuado.

Vale salientar que, devido às características da droga encontrada no carro, depreendeu-se que o entorpecente havia acabado de ser refinado, prensado e embalado.

Na sucessão das diligências, os policiais conseguiram localizar o laboratório em um condomínio residencial no Riacho Fundo II. No local, foram arrecadados os insumos, produtos químicos, apetrechos e os equipamentos (prensa) destinados à preparação e processamento da cocaína. Não foi possível efetuar a prisão do morador do imóvel em que funcionava o laboratório ilegal, pois havia fugido do local.

Na residência do conduzido no Setor O, ainda foi apreendida a importância de R$ 5.000,00, no interior do guarda-roupas.

Por fim, vale salientar que o autuado adquiria a droga, misturava, preparava e distribuía para pontos reconhecidamente de difusão de tóxico em Ceilândia, notadamente no Setor O.

Após as providências de praxe, o preso foi encaminhado à carceragem da PCDF, onde permanecerá à disposição da Justiça.

Assessoria de Comunicação/DGPC
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