Distrito Federal
2ª realiza investigações e ações de combate à criminalidade
Em decorrência de investigações realizadas em janeiro e início deste mês, os policiais da 2ª DP (Asa Norte) realizaram ações de combate à criminalidade, cumprimento a mandados de prisão judicial, além de apreensões.
Na última quarta-feira (2), os investigadores realizaram a prisão em flagrante um homem, de 28 anos, com grande quantidade de maconha, que seria vendida a usuários de drogas nas proximidades de bares da 410/411 da Asa Norte. Um usuário, 21, também foi detido em flagrante e conduzido à delegacia.
De acordo com as apurações, o volume do entorpecente apreendido, depois de fracionado para a venda, pode produzir centenas de porções, movimentando um valor estimado de R$ 6 mil.
Com a dupla, os agentes apreenderam: cinco tabletes de maconha e uma porção da droga, já embrulhados em papel filme.
O traficante, que já tem passagem anterior por tráfico de drogas e outros crimes, foi submetido aos procedimentos da Lei. Caso seja condenado, poderá ficar até 15 anos na prisão.
No início deste mês, a partir de levantamento realizado, os agentes identificaram um acusado de roubo a transeunte praticado com emprego de faca e subtração de aparelho celular. Em razão de tal fato, também foi instaurado inquérito policial que resultou na expedição de mandado de prisão em desfavor do criminoso.
O homem, que já responde a 12 procedimentos policiais, encontra-se recolhido no Centro de Detenção Provisória (CDP), onde permanece à disposição da Justiça, em razão dos crimes praticados, com penas que alcançam 15 anos de reclusão, em caso de decisão judicial condenatória.
Por meio de investigações, a equipe também identificou, uma mulher, 34, acusada de cinco roubos a transeuntes, praticados com emprego de faca para subtração de aparelhos celulares.
Para apurar os fatos, foram instaurados cinco inquéritos policiais que resultaram na prisão da criminosa em cumprimento a mandado de prisão preventiva. A presa encontra-se recolhida no sistema prisional feminino e poderá ficar até 15 anos se for condenada pelos crimes.
Assessoria de Comunicação/DGPC
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