Maranhão

“PROJETO LUTA PELA VIDA” LEVA ARTES MARCIAIS A CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM VULNERABILIDADE SOCIAL EM SÃO LUÍS

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Durante a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio deste ano, mais uma vez ficou certificado que o esporte é uma importante arma social para melhor desenvolvimento de uma nação, é uma ferramenta transformadora da humanidade, estimulando o jovem a querer ser melhor, a mudar de vida.

E é nesse sentido, unindo cidadania, esporte e lazer, que o projeto social “Luta pela Vida”, da Polícia Civil do Maranhão completou no último mês de janeiro, 5 anos de existência contribuindo para formação de crianças e adolescentes em vulnerabilidade social por meio das artes marciais.

O projeto foi idealizado pela a Superintendência Estadual de Investigações Criminais(SEIC), através do Departamento de Operações Táticas Especiais (DOTE), dando início as aulas em janeiro de 2017, com alguns poucos alunos residentes na comunidade do Bairro de Fátima num espaço de um antigo restaurante localizado nas dependências da SEIC.

A ação também busca desmitificar o estereótipo do policial como um agente truculento e distante da sociedade, e mostrá-lo como um parceiro na construção de uma sociedade pacífica, ou seja, a Polícia Civil mais próxima da comunidade. Além disso, o projeto busca ainda fomentar noções mais fortalecidas de cidadania, de inserção social e profissional, além de garantir mais saúde e equilíbrio emocional.

O Luta pela Vida tem a essência primordial de utilizar o esporte na modalidade de Jiu-Jitsu, Judô e Tae-kwon-do, como veículos de desenvolvimento social, comunitário, e, sobretudo, familiar, enfatizando a inclusão social como fatores consubstanciais de desenvolvimento humano, para crianças, jovens e adultos da comunidade do Bairro de Fátima e adjacências. Em outras palavras, o projeto tem como meta mostrar que todos tem a possibilidade de ter um futuro melhor, prezando o bom caráter e mantendo uma conduta correta perante a sociedade.

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Atualmente as aulas são ministradas por sete instrutores, dentre eles, estão policiais civis e militar, que aplicam as aulas para 80 alunos distribuídos na faixa etária compreendida entre 8 e 17 anos de idade, além de adultos. Isso porque, vários policiais civis e militares participam do projeto, bem como pais e mães de alunos.

A coordenação do projeto fica sob a responsabilidade do investigador Fabio Nogueira Castro e do educador físico Thiago Duarte Ramos, que além de ministrarem as aulas, são os responsáveis pela fiscalização das atividades desenvolvidas, contando com o apoio direto da Superintendência Estadual de Investigações Criminais – SEIC. Para participar do projeto, o interessado deve apresentar uma declaração comprovando que esteja frequentando as aulas cotidianamente.

A continuidade do projeto se dar através de renovação do acordo com os patrocinadores, campanhas de doações e novas parcerias. A coordenação do trabalho aposta na importância do despertar responsável do setor empresarial, na perspectiva de uma ação coletiva das questões sociais do país, tornando-a economicamente forte, politicamente aberta e socialmente justa e participativa.

Diante de todo o exposto, o projeto gostaria de contar com colaboração da sociedade para manter a preservação de uma futura sociedade justa. Caso você tenha interesse em se tornar um padrinho projeto, contribuindo financeiramente para a sustentabilidade deste trabalho, para que um maior número de crianças e adolescentes possam ser atendidos, além compra de materiais essenciais para o mantenimento do projeto, como por exemplo, kimonos, basta entra em contato com a coordenação do “Luta pela Vida” pelo número (98) 98768- 5982 ou E-mail: [email protected].

Fonte: PC MA

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